Autor INCTC

TV Hemocentro estreia série de palestras apresentadas no II Colóquio do Nutera

O II Colóquio do Núcleo de Terapia Avançada (Nutera) – “Terapia Celular: realidade no combate ao câncer e perspectivas no tratamento das doenças imunes” – reuniu, no dia 14 de abril, renomados pesquisadores que apresentaram e discutiram novas abordagens, estudos e tratamentos na área.

O rico material produzido durante o encontro foi gravado na íntegra e, agora, será divulgado em série no canal do YouTube do Hemocentro de Ribeirão Preto.

Hoje, iniciaremos o módulo “Células CAR-T em câncer hematológico: propostas brasileiras e avanços”, com a palestra “CAR-T anti-BCMA: uma realidade para o SUS?”, ministrada pelo Prof. Dr. Vanderson Rocha, da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) e diretor-presidente da Fundação Pró-Sangue Hemocentro de São Paulo.

A iniciativa tem como foco o uso das células CAR-T no combate ao mieloma múltiplo, um tipo de câncer que se origina na medula óssea, onde são produzidas as células sanguíneas, incluindo os plasmócitos. Nessa doença, os plasmócitos tornam-se anormais e se multiplicam rapidamente, prejudicando a produção de outras células do sangue e causando lesões ósseas.

No Brasil, são registrados entre 4.800 e 5.200 novos casos de mieloma múltiplo por ano, em pacientes com idade média de 64 anos. O tratamento disponível pode incluir medicamentos para controlar o crescimento das células cancerosas, radioterapia para tratar lesões ósseas e, em alguns casos, transplante de medula óssea.

As células CAR-T são produzidas em laboratório a partir das células mais importantes do nosso sistema de defesa: as células T. Em seu estado natural, as células T, que nos protegem contra infecções e tumores, podem perder a capacidade de “enxergar” as células cancerígenas. Assim, o processo de produção das células CAR-T consiste em modificar as células T para que elas possam readquirir a capacidade de reconhecer células específicas do câncer e destruí-las.

Série “Por dentro da Pesquisa” destaca a terapia gênica brasileira e seus desafios

Você sabia que aproximadamente dois terços dos ensaios clínicos envolvendo terapia gênica têm como alvo o câncer? O dado preocupante é que cerca de 70% das mortes causadas pela doença ainda ocorrem em países de baixa e média renda, como o Brasil.

No primeiro encontro de 2025 da série Por dentro da Pesquisa, a Dra. Amanda Mizukami, gerente de produção do Nutera RP, aborda o tema na palestra “Produção de células CAR-T no Brasil: experiência do Nutera RP”.

O Brasil ocupa a 12ª posição no ranking mundial de estudos clínicos com terapia gênica. Apesar de liderar na América Latina, o país ainda enfrenta um longo caminho para garantir que os avanços estejam amplamente disponíveis à população.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o início da segunda fase do Estudo Clínico CARTHEDRALL, com a terapia celular produzida no Hemocentro de Ribeirão Preto, em parceria com o Instituto Butantan, para o tratamento da leucemia linfoide aguda de células B (LLA) e do linfoma não Hodgkin de células B refratários.

O estudo clínico, financiado pelo Ministério da Saúde por meio do Programa para o Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde (PROCIS), tem como objetivo tratar 81 pessoas em cinco centros de referência brasileiros. A proposta é avaliar a segurança e a eficácia das células CAR-T produzidas na Instituição.

Nesse contexto, são fundamentais a estrutura e a inovação proporcionadas pelo Nutera RP para otimizar o processo de produção celular, aumentar a escala com segurança e, assim, reduzir os custos. O objetivo final é que o tratamento esteja disponível gratuitamente no SUS.

Fique atento às novas edições do Por dentro da Pesquisa! Os vídeos são publicados quinzenalmente, nas mídias sociais do CTC-USP e no canal do YouTube do Hemocentro RP. Confira abaixo!

Desenvolvida na USP, ferramenta inovadora de bioinformática prevê a agressividade tumoral

A Profa. Dra. Tathiane Malta dedica-se a utilizar a biologia computacional para decodificar os mecanismos do câncer. Os resultados de seu trabalho têm gerado importantes avanços, o mais recente foi publicado em um artigo na revista Cell Genomics, no dia 17 de abril.

No estudo, a docente da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP-USP) e pesquisadora do CTC-USP, em parceria com cientistas internacionais, desenvolveu uma ferramenta inovadora que combina inteligência artificial, aprendizado de máquina e dados proteômicos para prever a agressividade de tumores com base no índice de stemness.

O grau de stemness refere-se ao quanto as células tumorais se assemelham às células-tronco pluripotentes, aquelas capazes de se transformar em quase todos os tipos celulares do organismo. Isso permite identificar precocemente características importantes do câncer, como resistência a tratamentos e risco de recidiva, possibilitando o desenvolvimento de terapias mais personalizadas e eficazes.

Para criar essa ferramenta, os cientistas utilizaram dados do Consórcio de Análise Proteômica Clínica de Tumores (CPTAC), referentes a 11 tipos diferentes de câncer. A partir dessas informações, foi desenvolvido o índice de stemness baseado na expressão proteica, denominado PROTsi. Mais de 3.000 amostras foram analisadas, abrangendo casos de câncer de mama, ovário, pulmão, rim, útero, cérebro (pediátrico e adulto), cabeça e pescoço, cólon e pâncreas.

O PROTsi demonstrou ser preditivo em casos de câncer de útero e de cabeça e pescoço, por exemplo. Além disso, a ferramenta mostrou-se eficaz na diferenciação de tumores de maior grau em amostras de adenocarcinoma, útero, pâncreas e câncer cerebral pediátrico.

Nesse contexto, a bioinformática revela-se essencial para a análise de dados em larga escala. A área integra conhecimentos de matemática, tecnologia computacional e biologia molecular, com o objetivo de promover qualidade de vida aos pacientes.

Saiba mais sobre os resultados e o impacto deste estudo no vídeo produzido pela TV Hemocentro.

*Com informações da Agência FAPESP.

Hemocentro de Ribeirão Preto celebra 35 anos com inauguração de centro pioneiro em terapia celular

A história dos 35 anos do Hemocentro de Ribeirão Preto é marcada por avanços científicos voltados à saúde da população. O dia 14 de abril de 2025 ganha destaque nessa trajetória tão significativa.

Mais de 200 espectadores — entre eles, pesquisadores e autoridades — presenciaram a inauguração do Centro de Terapia Celular como integrante dos Centros de Pesquisa e Inovação Especiais (Cepix) da USP e discutiram o presente e o futuro dos tratamentos contra o câncer e doenças autoimunes no “II Colóquio do Núcleo de Terapia Avançada (Nutera)”.

Assista abaixo a uma reportagem especial, produzida pela TV Hemocentro, que resume essa data importante para a ciência brasileira.

Artigo apresenta análise proteômica focada na melhoria da eficácia da terapia CAR-T

A abordagem proteômica tem se consolidado como uma ferramenta essencial no avanço da terapia celular para o tratamento de doenças, como o câncer. Um estudo recente, realizado por pesquisadores do Centro de Terapia Celular (CTC-USP), oferece uma visão das principais descobertas na área, no que diz respeito à terapia com as células CAR-T. O trabalho destaca as proteínas-chave e as vias de sinalização envolvidas na eficácia dessa terapia inovadora.

O artigo “A Proteomics Outlook on the Molecular Effectors of CAR‑T Cell Therapy in Cancer Management”, publicado no dia 6 de março no Journal of Proteome Research, foi conduzido pelo doutorando John Teibo, do Programa de Pós-Graduação em Bioquímica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP-USP), sob a orientação do Prof. Dr. Vitor Faça. A iniciativa contou também com a colaboração da Dra. Virginia Picanço e Castro e do Dr. Lucas Eduardo Botelho de Souza, pesquisadores do Hemocentro de Ribeirão Preto / CTC-USP.

A pesquisa buscou identificar efetores moleculares relacionados à terapia com células CAR-T em bancos de dados como PubMed e Scopus. A proposta resultou na identificação de proteínas que podem ser alvos-chave para aprimorar a eficácia da terapia. A utilização da proteômica permitirá uma compreensão mais profunda das alterações nessas moléculas, abrindo caminho para novos avanços no tratamento.

Embora a terapia com células CAR-T tenha mostrado resultados promissores no combate aos cânceres hematológicos, ela ainda apresenta limitações, como a síndrome de liberação de citocinas, anomalias neurológicas, perda do alvo terapêutico e custos elevados.

Com os avanços recentes em espectrometria de massas, novas possibilidades para analisar a abundância, localização celular, síntese/degradação e modificações pós-traducionais das proteínas tornam-se viáveis. Isso permite uma compreensão mais detalhada e integrada de processos fisiológicos e celulares, essencial para o aprimoramento da terapia.

Assista ao vídeo para mais detalhes sobre o artigo.

CNPq aprova novo INCT em Terapia Oncológica de Precisão

A Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP-USP) e o Hemocentro de Ribeirão Preto vão sediar o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Terapia Oncológica de Precisão (INCT-TOP)!

A USP terá 26 novos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs), segundo o resultado preliminar da chamada divulgada pelo Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento (CNPq) no último dia 20 de março. No total, foram aprovados 121 projetos, dos quais 37 são de São Paulo, que receberão investimentos da ordem de R$ 1.45 bilhão.

O INCT-TOP será coordenado pela Profa. Dra. Fabíola Traina e reunirá uma rede interdisciplinar de especialistas em ciências básicas, pré-clínicas e clínicas, com foco na descoberta de novos alvos terapêuticos, no desenvolvimento de terapias personalizadas e na implementação de estratégias inovadoras em Medicina de Precisão. O trabalho integrará o conhecimento sobre alvos moleculares para decisões  individualizadas e a criação de tecnologias avançadas, como moléculas-alvo e modificação genética de células imunes, com o objetivo de oferecer tratamentos mais eficazes e específicos.

A missão do novo centro é transformar descobertas científicas em soluções que atendam às necessidades de cada paciente.

A pesquisa é um dos pilares do Hemocentro RP, presente desde sua fundação, e que recebeu reforço em 2000 com a criação do Centro de Terapia Celular (CTC-USP). Em 2008, foi aprovado um projeto multicêntrico, o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Células-Tronco e Terapia Celular (INCTC), que recebeu recursos do CNPq e da FAPESP.

A instituição foi escolhida em 2016 pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para sediar novamente um INCT. O INCTC no Câncer ampliou suas atividades na pesquisa básica e clínica com células-tronco somáticas e pluripotentes, em particular as associadas às leucemias e aos linfomas.

Segundo o CNPq, o investimento da atual chamada é cinco vezes maior do que o da anterior, e o valor máximo por proposta dobrou, chegando a R$ 15 milhões. A contratação deve ocorrer até maio, após a fase de recursos e a divulgação do resultado final.

Clique aqui e saiba mais na reportagem do Jornal da USP.

Pesquisadores do Hemocentro RP auxiliam no diagnóstico do HTLV em comunidades ribeirinhas do Pantanal

O Projeto NAVIO (Navegação Ampliada para a Vigilância Intensiva e Otimizada) tem como foco levar assistência e inovação para comunidades ribeirinhas do Pantanal, localizadas à margem do Rio Paraguai, nas áreas médica e odontológica. Em sua terceira expedição, realizada em janeiro deste ano, a iniciativa ampliou o alcance das ações na coleta de dados de vigilância genômica e epidemiológica, para fortalecer o monitoramento da saúde pública na região.

Durante 21 dias, a missão pioneira percorreu o trecho entre Ladário e Porto Murtinho (MS) analisando patógenos que afetam a integridade humana, animal e ambiental.

A Dra. Simone Kashima Haddad, coordenadora do Laboratório de Biologia Molecular do Hemocentro de Ribeirão Preto e orientadora do Programa de Oncologia Clínica, Células-Tronco e Terapia Celular da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP-USP), foi responsável pela equipe de diagnóstico do HTLV (vírus linfotrópico de células T humanas), causador de doenças infecciosas que afetam as células do sistema imunológico.

Os dois tipos mais comuns são o HTLV-1 e o HTLV-2. O HTLV-1 está associado a doenças graves, como leucemia/linfoma de células T (um tipo raro de câncer do sangue), mielopatia (também conhecida como paraparesia espástica tropical), e outras condições neurológicas. O HTLV-2 está relacionado a alguns distúrbios hematológicos e neurológicos, embora com menor frequência.

Esse vírus é transmitido de pessoa para pessoa por via sexual, transfusão de sangue, compartilhamento de agulhas ou de mãe para filho, durante o parto ou pela amamentação. Muitas pessoas podem viver com o vírus sem apresentar sintomas. No entanto, algumas desenvolvem enfermidades anos após a infecção.

O diagnóstico é feito por exames de sangue, já o tratamento envolve terapias específicas, dependendo do tipo e da gravidade da condição.

O Projeto NAVIO é coordenado pelo Dr. Luiz Carlos Alcântara, pesquisador da Fiocruz/Minas Gerais, com a participação da Marinha do Brasil, Secretarias de Estado de Saúde de Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul, e o apoio de diferentes centros de pesquisa nacionais e internacionais.

Participação ativa dos pós-graduandos da USP!

O envolvimento de estudantes de pós-graduação é um pilar essencial do projeto. Os alunos têm a oportunidade de participar desde o planejamento das expedições até a análise de dados genômicos e a interpretação dos resultados para comunicação com os gestores de saúde local. “Essa experiência promove o desenvolvimento de competências técnicas avançadas, como diagnóstico molecular, bioinformática e sequenciamento de nova geração, além de habilidades interpessoais, como trabalho em equipe, interdisciplinar e engajamento comunitário”, afirma a Dra. Simone Kashima Haddad.

Até o momento, foram convidados para participar das missões três alunos do programa coordenado pela FMRP-USP e Hemocentro RP: os doutorandos Lucca Policastro e Debora Glenda; e a mestranda Lilian Chagas.

“A iniciativa exemplifica a intersecção entre a pesquisa de ponta, a responsabilidade social e a formação de recursos humanos qualificados, promovendo a inserção social por meio do desenvolvimento de estratégias de vigilância participativa, da formação de profissionais altamente qualificados e da promoção da saúde e segurança sanitária em regiões de difícil acesso no Brasil”, destaca Haddad.

Assista ao vídeo abaixo!

Hemocentro RP promove colóquio sobre os avanços na terapia celular e inaugura Cepix USP

O Hemocentro de Ribeirão Preto sedia, em 14 de abril, o II Colóquio do Núcleo de Terapia Avançada (Nutera) – “Terapia Celular: realidade no combate ao câncer e perspectivas no tratamento das doenças imunes”. O evento gratuito reúne renomados pesquisadores que irão apresentar e discutir novas abordagens, estudos e tratamentos na área.

O encontro será realizado no Anfiteatro Vermelho do Hemocentro RP, com início às 8h. Para participar, é necessário realizar inscrição prévia, até o dia 8 de abril. Clique aqui para acessar o formulário e a programação. As vagas são limitadas!

A abertura será feita pelo diretor-presidente executivo da Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto, Prof. Dr. Rodrigo Calado,  pelo diretor do Instituto Butantan, Prof. Dr. Esper Kallás e pelo diretor-presidente da Fundação Pró-Sangue Hemocentro de São Paulo, Prof. Dr. Vanderson Rocha. O Nutera faz parte do maior e mais avançado programa de tratamento contra o câncer da América Latina.

A “fábrica de células” é responsável pela produção da terapia celular CAR-T utilizada no Estudo Clínico CARTHEDRALL, já em andamento. A iniciativa, financiada pelo Ministério da Saúde por meio do Programa para o Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde (PROCIS), é conduzida pelo Hemocentro de Ribeirão Preto e Instituto Butantan, com o apoio da USP, FAPESP e CNPq. Serão atendidos 81 pacientes com leucemia linfoide aguda de células B (LLA) ou linfoma não-Hodgkin de células B refratários, em cinco hospitais do Estado de São Paulo.

A terapia utiliza células de defesa do organismo do próprio paciente oncológico para tratar o câncer de sangue. Entre as vantagens, estão a diminuição das sessões de quimioterapia e a maior chance de remissão total ou parcial da doença.

Inauguração Cepix USP

O dia também marca a inauguração do Centro de Terapia Celular (CTC-USP) como integrante dos Centros de Pesquisa e Inovação Especiais (Cepix) da USP. A cerimônia contará com a presença do magnífico reitor da USP, Prof. Dr. Carlos Gilberto Carlotti Jr., e do diretor da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP-USP), Prof. Dr. Jorge Elias Jr.

A criação dos Cepix visa fomentar a continuidade das atividades dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs), financiados pela FAPESP, que estavam prestes a alcançar o prazo de término estabelecido pela Instituição.

Há 25 anos, o CTC-USP tem como missão desenvolver pesquisas e tratamentos voltados à saúde da população. Ao longo deste tempo, influentes cientistas, referências em suas áreas de atuação, demonstraram que é possível avançar e inovar na ciência brasileira, com impacto mundial. Na última década, o centro se destacou como o precursor na América Latina a produzir com sucesso as células CAR-T com tecnologia genuinamente nacional.

O Brasil se encontra no “XXIV Curso de Verão: Genoma, Proteoma e Universo Celular”!

A 2ª edição no formato on-line + presencial do “XXIV Curso de Verão: Genoma, Proteoma e Universo Celular” consolidou o sucesso da proposta inovadora! Muito obrigado aos mais de 1500 inscritos, distribuídos por 23 Estados brasileiros e o Distrito Federal, 332 cidades e ainda 8 países. Nossos agradecimentos também aos pesquisadores que participaram das palestras e discussões ao longo da semana.

Já são mais de 6 mil visualizações dos encontros no canal do YouTube do Hemocentro de Ribeirão Preto! Para os interessados que não puderam acompanhar as transmissões ao vivo, todas as aulas estão disponíveis na playlist – https://bit.ly/4ir54cR.

O objetivo da iniciativa, realizada de 17 a 21 de março,  foi oferecer aos estudantes universitários de diferentes cursos a oportunidade de conhecer as diversas linhas de pesquisa do Centro de Terapia Celular da USP (CTC-USP), um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) apoiados pela FAPESP e agora integrante dos Centros de Pesquisa e Inovação Especiais (Cepix) da USP, e de outros programas sediados no Hemocentro de Ribeirão Preto. As exposições também forneceram embasamento teórico para os interessados em ingressar nos programas de pós-graduação das áreas abordadas.

Para mais informações acesse o site https://linktr.ee/terapiacelular ou envie um e-mail para cursodeverao@hemocentro.fmrp.usp.br.

USP abre concurso público para Especialista em Laboratório na área de Hematologia!

A Coordenadoria de Administração Geral da Universidade de São Paulo (USP) anuncia a abertura de inscrições para o concurso público destinado ao preenchimento de duas vagas para a função de Especialista em Laboratório (especialidade: Hematologia).

🗓 Período de Inscrição

Início: 12h00 (meio-dia) de 19/02/2025.
Término: 12h00 (meio-dia) de 18/03/2025.

📍 Vagas Disponíveis

Duas vagas para a cidade de Ribeirão Preto, podendo surgir novas vagas durante a validade do concurso.

💵 O salário inicial para o mês de janeiro de 2025 é de R$ 10.742,56, o que corresponde ao do Superior 1 A da carreira dos servidores técnico-administrativos, e benefícios.

🔍 Clique aqui e confira o edital completo:

➡️ Não perca a oportunidade de fazer parte da melhor universidade do Brasil!